O jornalista e escritor Vinícius Bogéa lança hoje, às 19h30, na Livraria Leitura (Shopping da Ilha), seu quarto livro, intitulado Belo Maldito, um romance investigativo e que incorpora diversas vertentes da literatura. Foram oito meses de trabalho, muita imaginação e talento, agora revelados aos leitores em uma intrigante história. Vinícius Bogéa autografará sua nova obra durante o lançamento.
Belo Maldito tem 500 páginas. Com o livro, o escritor retorna à cena cultural, depois de um hiato ocupando-se com outras atividades. Trata-se de obra densa, carregada de suspense e conspiração. “Uma trama engenhosa, interligando passado e presente com intensa adrenalina”, nas palavras do próprio autor.
Segundo ele, o romance apresentado em Belo Maldito é uma teia de situações que liga sete desconhecidos em torno de um acontecimento fatal, que vai marcar suas vidas para sempre. No livro, a criatividade do escritor contribuiu para que ele criasse esses personagens marcantes, com histórias totalmente diferentes. A obra choca por tratar a barbárie com delicadeza e esmiuçar o terror pelas veredas da afeição. “Ninguém estará a salvo até encontrar as respostas perdidas no infinito da alma. Nos lugares mais remotos está a verdadeira redenção”, frisou.
História – Conforme o escritor, não se trata de uma história do bem contra o mal, mas sobre pessoas, perdidas nos mais variados dilemas, amarguras e culpas. A busca pelo perdão, a sânie do assassino enlouquecido, a cobiça desmedida, o encontro com o mais cruel dos inimigos: o medo.
Vinícius Bogéa é autor também de outros três livros: Roubando Sonhos, Céu de Ilusões – Sobre Crimes e Artes eDiário Oculto. Com Céu de Ilusões – Sobre Crimes e Artes, ele foi premiado com o Plano Secma de Literatura (2008), e com Diário Oculto ven ceu o Concurso Literário Cidade de São Luís (2009). Aos 36 anos, ele mantém o hábito de escrever. Seu primeiro conto foi escrito quando ele tinha apenas 11 anos. “Perdi o rascunho, pois foi em máquina de escrever”, revelou, referindo-se ao conto intitulado Noite sem Fim. O jornalista, geralmente, cria suas histórias a partir da realidade, de sua fértil imaginação, dos filmes que assiste e dos livros que lê.